Outras vezes vivia absorvida em pensamentos suculentos, envolventes e esperançados que reprimia com medo de os gastar por tanto os evocar. Acreditava na sua mente como criadora de realidades incomparavelmente mais ricas, belas e certamente mais domáveis do as existentes no "mundo real". Estes cenários surgiam como uma evidência dos cruéis destinos e não como incentivos à procura do desejo.
Seria ela uma vítima dos contos de fada?
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